Sou feliz por obrigação, não por vocação, por mérito... Sou o sorriso impuro imposto pelos padrões sociais. No mais, vivo sedento de passado.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Desabafo derradeiro
Inventei, ao longo da vida, uma felicidade forjada na conveniência, deixei um pedaço de mim aprisionado no passado, tentando resgatar o que há muito se perdeu. Agora, tenho o tempo engolindo tudo, o passado, o não-concluído; pago o preço da covardia, do excesso de zelo... Pago o alto valor de não ousar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário