segunda-feira, 19 de julho de 2010

Meu amor está impregnado na febre que une nossos corpos,
nas bocas imorais que compartilham os copos,
na vontade irracional de gozar.

Meu amor não é névoa, é carne,
é humano, é humano de mais
pra ser sagrado, é, pois, profano

E se você espera algo superior do meu amor,
desista, ele morre com a matéria...

Meu amor é víscera, sangue, artéria.