Meu amor está impregnado na febre que une nossos corpos,
nas bocas imorais que compartilham os copos,
na vontade irracional de gozar.
Meu amor não é névoa, é carne,
é humano, é humano de mais
pra ser sagrado, é, pois, profano
E se você espera algo superior do meu amor,
desista, ele morre com a matéria...
Meu amor é víscera, sangue, artéria.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
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