segunda-feira, 19 de julho de 2010

Meu amor está impregnado na febre que une nossos corpos,
nas bocas imorais que compartilham os copos,
na vontade irracional de gozar.

Meu amor não é névoa, é carne,
é humano, é humano de mais
pra ser sagrado, é, pois, profano

E se você espera algo superior do meu amor,
desista, ele morre com a matéria...

Meu amor é víscera, sangue, artéria.

2 comentários:

Marlon Pinheiro disse...

Olá professor!
Só pra te avisar que estou te seguindo aqui no blog, me siga também! Sou eu Marlon lá do IESK.
Adorei as postagens, beijos.

Nanda Pantoja disse...

É pelo que te conheço, você descreveu tua forma de sentir perfeitamente neste poema. Muito bom querido beijão!