sábado, 27 de março de 2010

O que me passa nesta manhã de sábado?

E como se os olhos congelassem uma imagem por eternos segundos,
Assemelha-se aos sonhos fujões que deixam boas recordações
mas não sabemos de quê.
São os lábios pregados pela vacilação ou emoção, quiçá contemplação.
É a síntese de toda vida em flashes passados em centésimos,
É a máquina humana, a força de pensar, criar e recriar o mundo
num instante singular de estar parado, ocioso... Imaginando, imaginando...

Nenhum comentário: