segunda-feira, 4 de junho de 2007

Quanta!

Quanta mentira
No seu olhar,
Dá para notar
Sua intenção fingida.

Sei que está seduzida,
Atraída, doida pra ser abatida.
Não fuja, entregue-se
Ao prazer que te aquece.

Eu sou o poeta,
Mas é você quem mente...
Vamos! Se entrega,
Faça o que quiser sem pressa.

Sinta o que quer,
Seja o que é,
Esqueça suas convicções, sua fé.

Caso contrário, sofrerá
A culpa de ser o que não é.

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