quinta-feira, 9 de abril de 2009

Ideias e ideais perdidos em vidas sem sentido, cuja finalidade é centrada nos moldes que a ordem vigente nos impõe, contudo os donos dessas existências são tratados com afago cativante típico dos senhores mandantes. Não, antes a morte a viver como um cão domesticado olhando o mundo com os olhos dos donos, seguindo conceitos retrogrados e preconceituosos; quero o marginalismo que traz felicidade e liberta, almejo o desprezo dos "normais" e a alegria de ponderar todas as ordens... Desejo ser o melhor para mim, ainda que para isso seja o pior para a sociedade.

Um comentário:

Mary Vieira disse...

" Caminhando contra o vento, sem lenço e sem documento num sol de quase dezembro, eu vou!"