terça-feira, 28 de abril de 2009

A vida é um jogo, então, joguemos.

O tempo avança com sua fome insaciável e obriga-me a pensar: quais são os limites da vitória e da derrota?
Enquanto houver vida, o jogo não terminou, em função disso a opinião de que todas as experiências, agradáveis ou não, são apenas parte de muitos fatos que constituirão nossa existência. Perder a fé ou desistir de um objetivo por causa de uma desventura é deveras equivocado, pois o que nos vem como derrota hoje pode representar a condição para uma vitória futura. Basta pararmos para pensar em alguns erros que se transformaram em sucesso no futuro, a criação da coca-cola, por exemplo, ilustra bem essa possibilidade; na contramão de tudo isso, há os acertos criadores de derrotas irreparáveis, vide a criação da bomba-atômica, certamente Einstein não prosseguiria nos seus estudos se pudesse prever o futuro.
Cabe ao homem, diante de tantos possíveis erros e acertos, tentar, utilizando o melhor de sua condição, agir com pensamentos positivos. A verdade é uma, a vida não perdoa os medrosos, os adoradores da inércia, já que esses pregam a acomodação, e tudo que se acomoda tende a retroceder; o mundo é dinâmico, a natureza é mutável, logo não podemos negar às gerações futuras novas descobertas.
Pensamento estranho, surgido numa noite de terça-feira. No íntimo sei o porquê de pensar em vitória e derrota, encaro a vida como um campeonato, meu time é ousado e arrisca sempre o ataque, se minhas atitudes implicam volta olímpica ou choro no vestiário, só o tempo dirá.

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